23 de julho de 2017. O Atletismo do Sporting CP repetiu a vitória no feminino no Campeonato Nacional de Clubes, derrotando com autoridade (163 pontos) o Benfica (127) e o Juventude Vidigalense (101). Desde cedo, as leoas impuseram a sua lei e foram acumulando triunfos – muitos triunfos (!) e alguns segundos lugares. Lorene Bazolo venceu os 100 metros e Cátia Azevedo os 400. Vânia Silva ganhou no martelo (4kg) e Irina Rodrigues no disco. Anabela Neto triunfou no salto em altura; Lorene Bazolo, Sofia Duarte, Olímpia Barbosa e Carla Gama dominaram na estafeta 4×100 metros, sendo que Susana Godinho, nos 5.000 metros, completou o lote de vitórias, todas coroadas com oito pontos para a contabilização geral. Além dos primeiros lugares, Solange Jesus (3.000 obstáculos), Vitória Oliveira (3.000 marcha), Shaina Mags (salto em comprimento) e Salomé Afonso contribuíram com 7 pontos, graças aos segundos postos alcançados. No 2º dia mais uma grande exibição das leoas: Nos 100 metros barreiras, Olímpia Barbosa venceu com 13,71s, Patrícia Mamona seguiu as pisadas com a marca de 14m12cm Também no dardo, Sílvia Cruz amealhou 8 pontos (45m12cm), antes de consagrar-se com a vitória nos 200 metros. Sara Moreira acelerou para o 1º posto (bem confortável, diga-se) nos 3.000 femininos; Vera Barbosa foi a mais forte nos 400 barreiras, enquanto no peso e no salto com vara prosseguiu o domínio. Jéssica Inchude venceu com 14m95cm e Leonor Tavares ainda tentou o recorde nacional de 4m51cm mas ficaram mais 8 pontos pelo primeiro lugar. A participação feminina encerrou com uma superior vitória na estafeta 4×400 metros. No masculino, a formação leonina finalizou com 143 pontos, acumulado que valeu o...
23 de Julho de 2023. Viana do Castelo. A equipa feminina de Atletismo do Sporting CP sagrou-se neste domingo Campeã Nacional pela 13.ª vez consecutiva (53ª no total!). Depois de no 1º dia de competição terem vencido 10 das 11 provas disputadas, as leoas voltaram a dominar e, desta feita, triunfaram em 8 num total de 10. Com estes resultados, a turma verde e branca conseguiu amealhar 164 pontos, bem longe dos 104 da Juventude Vidigalense, que foi 2ª classificada, e dos 100 da Maia AC, que foi 3ª. Em masculinos ficámos (mais uma vez) na 2ª posição, com 150 pontos, atrás do Benfica, que arrecadou 160, e à frente da ACD Jardim da Serra, que terminou com 92. FEMININOS 100 metros 1º Lorène Bazolo – 11,22s 4×100 metros 1º Beatriz Andrade, Rosalina Santos, Olímpia Barbosa e Lorène Bazolo – 45,10s 100 metros barreiras 1º Olímpia Barbosa – 13,77 s 200 metros 1º Lorène Bazolo – 23,32s 400 metros 1º Cátia Azevedo – 52,98s 4×400 metros 1º Sporting CP – 03m36,26s 400 metros barreiras 1º Vera Barbosa – 56,84s 800 metros 1º Patrícia Silva – 02m05,22s 1500 metros 1º Salomé Afonso – 04m24,09s 3000 metros 3º Beatriz Azevedo – 09m44,05s 3000 metros obstáculos 1º Laura Taborda – 10m05,08s 3000 metros marcha 1º Carolina Costa – 13m25,17s 5000 metros 1º Catarina Ribeiro – 16m23,10s Altura 1º Anabela Neto – 1m71cm Comprimento 2º Jéssica Barreira – 5m97cm Dardo 1º Cláudia Ferreira – 53,68m Disco 1º Liliana Cá – 59m07cm Martelo 1º Márcia Maketa – 56m79cm Peso 1º Auriol Dongmo – 19m70cm Triplo-salto 2º Jéssica Barreira – 12m93cm Vara 1º Joana Barreto...
22 de Julho de 2018. Após 2 dias de provas no Campeonato Nacional de Clubes de pista ao ar livre, que decorreu no Estádio 1.º de Maio, em Braga, a equipa feminina do Sporting CP sagrou-se octocampeã (48º título no total), com acumulado de 156 pontos, mais 43 pontos do que o Benfica, 2º classificado, e da Juventude Vidigalense, 3º lugar (113 pontos). No total de 21 provas, as leoas venceram 17, provando que são, efetivamente, as maiores de Portugal. Os resultados: 100m – 1ª Lorene Bazolo – 11,44s 4x100m – 1ª Sporting CP – 45,49s 100m barreiras – 1ª Olímpia Barbosa – 13,80s 200m – 1ª Lorene Bazolo – 23,60s 400m – 1ª Cátia Azevedo – 52,72s 4×400 – 1ª Sporting CP – 3m35,95s 400m barreiras – 1ª Andreia Crespo – 58,96s 800m – 1ª Salomé Afonso – 2m08,64s 1.500m – 2ª Salomé Afonso – 4m26,61s 3.000m – 2ª Carla Salomé Rocha – 9m30,29s 3.000m obstáculos – 3ª Lília Martins – 11m16,14s 3.000m marcha – 1ª Vitória Oliveira – 13m32,25s 5.000m – 1ª Sara Moreira – 16m00,12s Altura – 1ª Anabela Neto – 1m76cm Comprimento – 1ª Evelise Veiga – 6m13cm Disco (1kg) – 1ª Irina Rodrigues – 58m38cm Martelo – 1ª Vânia Silva – 60m69cm Peso – 1ª Jéssica Inchude -16m45cm Triplo salto – 1ª Patrícia Mamona -14m19cm Vara – Marta Onofre não atingiu saltos válidos Dardo – 1ª Jéssica Barreira – 45m40cm Relativamente à equipa masculina, ficou-se 2º lugar, com 145 pontos, a 10 do Benfica (155), e com uma vantagem de 41 pontos face ao 3º classificado, o Sp. Braga (104). No total de 21...
21 de Julho de 1976. Ao vencer o Sangalhos por 92-82 na finalíssima disputada na Marinha Grande, o Sporting sagrou-se Campeão Nacional de Basquetebol pela 5ª vez. Esta finalíssima disputou-se alguns dias depois da final, na qual o Sporting vencia por 61-45 a 12m52s do fim, mas uma tabela se partiu aquando dum lançamento do jogador do Sangalhos William Warner. Ainda houve quem fosse buscar outra a Leiria, tendo chegado uma hora e meia depois, mas as tabelas com que se jogava eram de fibra de vidro e esta era de madeira. O Sporting protestou pela situação, mas o jogo (estranhamente) teve mesmo de se repetir na íntegra. O encontro decisivo disputou-se no Pavilhão Gimnodesportivo da Embra, com muitos sportinguistas na assistência. O Sporting entrou de rompante e chegou a 8-0. Os leões deram a sensação de pretender repor a diferença de que foram injustamente privados perante o entusiasmo duma multidão de adeptos – bem superior à que compareceu na final. Ainda na 1ª parte o Sporting chegou a 37-21, os 16 pontos estavam “reparados” e a multidão sportinguista incitava ironicamente: “Partam a tabela! Partam a tabela!”. O jogo, porém, estava longe do fim e o Sangalhos, com o capitão Hilário e o norte-americano Bill em bom nível, não se dava facilmente por derrotado. O Sporting chegou com a vantagem de 53-41 ao intervalo. Os leões fizeram uma ótima 1ª parte, com um belo aproveitamento dos lançamentos de meia distância. A equipa “carburou” muito bem, funcionando como um todo homogéneo. Ambas as equipas defenderam individualmente, mas os bairradinos nunca conseguiram segurar Nélson Serra, Albuquerque ou José Carlos, qualquer deles em...
20 de Julho de 1919. No Campo Grande, 2º jogo da finalíssima a duas mãos entre Sporting e Benfica para decidir o Campeonato Regional. Os leões tinham vencido em “casa” do rival por 1-0, pelo que a vantagem estava do seu lado. O campo do Sporting estava completamente lotado e antes de se iniciar o jogo já se percebia a tensão no ar. Segundo a imprensa da época, ainda antes do prélio começar, 2 espetadores trocaram algumas bofetadas que não tiveram consequências de maior… logo a seguir outra cena de pugilato se desenrolou, “obrigando” um guarda a puxar da sua arma e a atingir alguém, a quem abriu a cabeça!… A equipa do Sporting: Quintela; Amadeu Cruz e Jorge Vieira; Joaquim Caetano, Artur José Pereira e Boaventura da Silva; Torres Pereira, Francisco Stromp, José Rodrigues, Perdigão e Marcelino. A partida propriamente dita foi uma verdadeira sucessão de jogo violento, com agressões e insultos de fora para dentro, de dentro para fora e no próprio campo, entre os jogadores. Viveu-se um ambiente de “guerra aberta” onde vencer era imperioso para qualquer um dos contendores. As duas equipas estiveram sempre muito enervadas. A certa altura, por exemplo, Crespo (do Benfica) e Caetano (do Sporting) perderam completamente o controlo e desataram a trocar socos entre si, sendo ambos expulsos. O público invadiu de pronto o terreno de jogo. Com a confusão mais jogadores se socaram mutuamente, num cenário de filme de aventuras… Só a força da guarda republicana, que entrou firmemente em cena, deu azo a que os ânimos se voltassem a serenar… Um pouco mais tarde Artur Augusto deu um forte pontapé no...
19 de Julho de 1958. Nesse dia o Atletismo do Sporting continuou nos trilhos do sucesso. Nos Campeonatos Nacionais, disputados no Alvalade, e apesar da falta de diversos atletas de nomeada, os leões superaram o Benfica por 39 pontos, numa prova onde não se estabeleceram marcas recorde. Manuel Faria com triunfos nos 5.000 e 10.000 metros e Manuel Mendes com vitórias no dardo e no disco foram as duas principais figuras da equipa, que alcançou 10 títulos individuais, a saber: 110m barreiras – Pedro de Almeida – 15,6s 800m – Marques da Silva – 2m00,2s 1.500m – Dias Santos – 3m58,9s 3.000m obstáculos – Joaquim Ferreira – 9m28,4s 5.000m – Manuel Faria – 14m43,4s 10.000m – Manuel Faria – 31m53,2s Dardo – Manuel Mendes – 55m77cm Disco – Manuel Mendes – 41m38cm Peso – Manuel da Silva – 12m55cm Triplo-salto – Eugénio Lopes – 14m35cm Esta mesma equipa havia, uma semana antes, conquistado o título regional, aí com um recorde nacional batido nos 4X1.500m por Dias Santos, Manuel Marques, Rogério Gonçalves e Marques da Silva, que conseguiram o tempo de 16m32,2s. Um quarteto constituído por Manuel Marques, Manuel da Silva, Manuel Faria e Dias Santos, voltou a bater o recorde da mesma distância, cerca de 3 meses depois, com 16m19,7s. Ainda neste ano, de realçar o recorde nacional de Joaquim Ferreira nos 3.000 metros obstáculos, com 9m16,8s e um outro, aqui no setor feminino, dos 4X100m, com Fernanda Costa, Ruth Lara, Preciosa Costa e Ludovina Costa (nos Regionais), com o tempo de 56,5s. Na foto, Xara Brasil e Manuel da Silva, valorosos elementos da equipa...
18 de Julho de 1982. Nesse dia o Sporting sagrou-se campeão nacional de Hóquei em Patins pela 6ª vez. A prova, muito disputada, foi conquistada com uma vitória por 12-2 sobre o Valongo. Alinharam na partida decisiva: Ramalhete (Parreira); Vítor Rosado (1), Sobrinho (1), Chana (4), Trindade (4), Luís Nunes, Realista (2), José Rosado e Alexandre. Sporting e Benfica terminaram a prova com 26 vitórias e 4 derrotas cada, só que os leões marcaram 195 e sofreram 73 golos contra 186-97 do Benfica (então tricampeão nacional), o que fez a diferença. Nesta partida decisiva a festa foi grande no pavilhão do Alvalade. Logo aos 6 minutos o Sporting fez o 1º golo e as comemorações começaram logo aí. O marcador foi-se alargando com facilidade, o público gritava “Festival” e o pavilhão parecia “vir abaixo” nos festejos de cada golo. Nos últimos momentos alguns espetadores começaram a trepar as redes. No final foi a invasão do recinto com os jogadores a refugiarem-se de imediato nas cabinas. Muito contentes, e já “a salvo”, os hoquistas do Sporting abraçaram e felicitaram-se. Ramalhete, que regressara ao Sporting no início da época, afirmou: “Este foi um dos campeonatos mais difíceis que já disputei. A vitória foi obtida com muitos sacrifícios e julgo que nos assenta bem pois somos a melhor equipa portuguesa”. Chana, que marcou 4 golos na partida decisiva referiu: “Fomos a equipa mais regular do campeonato mais disputado de sempre”, opinião corroborada por João Sobrinho. Memorável e talvez ainda mais decisiva foi a partida da penúltima jornada com o Belenenses no Restelo. O Sporting esteve a perder por 4-2, entrou nos últimos...
18 de Julho de 1952. O Sporting conseguiu nesse dia conquistar o seu 3º título nacional de Ténis de Mesa, quebrando finalmente um período de 4 anos de hegemonia benfiquista. Todos os 4 mesa-tenistas do Sporting se exibiram a grande altura, alcançando um troféu muito desejado. Os heróis foram Hélio Baptista, António Osório, Carlos Feio e Eduardo Osório (por esta ordem, na...
17 de Julho de 1976. Nesse dia terminou o Campeonato Nacional de Hóquei em Patins com o Sporting a bater o FC Porto por 10-2 após uma exibição memorável. “Super-Sporting – Campeão Invicto” foi o título do jornal “A Bola” no dia seguinte. A partida decorreu no pavilhão dos Desportos sob enorme assistência. O FC Porto acabou goleado por um Sporting que, numa bela partida, deu tudo por tudo e confirmou a sua classe atual e supremacia em relação a todos os concorrentes. Emoção quanto ao resultado houve pouca, mas há a destacar a brilhante exibição de Chana, que fez 6 golos, alguns de tal classe que todo o pavilhão se levantou. Na defesa, Rendeiro – em grande forma, pautou todo o jogo da sua equipa, a que Ramalhete, Sobrinho e Salema davam toda a confiança. Torcato Ferreira (o treinador) referiu no final: “Este triunfo ficou a dever-se a um conjunto notável de esforços. Primeiro por parte da nossa massa associativa – que sempre nos apoiou durante todo o Campeonato, depois pela sincronização entre dirigentes e seccionistas, e acima de tudo pelo apoio da direção do clube, pelo que esta vitória é dedicada a João Rocha”. Na classificação final do Campeonato, o Sporting (campeão pela 3ª vez) ficou com 8 pontos de avanço em relação ao 2º classificado. Foi a equipa que mais golos marcou (93) e a que menos sofreu (40), produzindo exibições memoráveis. A Ramalhete, Rendeiro, Sobrinho, Chana e Salema juntavam-se excelentes jogadores do coletivo como Basílio, Saraiva e Carlos Alberto, num conjunto de atingiria na época seguinte o mais alto degrau à escala...
13 de Julho de 1958. Nesse dia o Sporting sagrou-se Campeão Nacional de Ténis de Mesa em senhoras. Sporting, Benfica, FC Porto e Ginásio Figueirense foram as equipas em compita. A turma leonina com Marília Santamaria, Margrit Thomas e Nelly Runa, evidenciou nítica superioridade sobre todas as adversárias, vencendo todos os jogos por 3-0. A prova decorreu no Pavilhão dos Desportos, em Lisboa, e o movimento foi intenso num verdadeiro dia de festa. Nesta temporada de 1958 a equipa masculina do Sporting conquistou a Taça de Portugal (pela 3ª vez) batendo o Académico do Porto por 3-2. António Osório e Sabastião Carvalho foram os jogadores leoninos em compita. Na foto, da esquerda para a direita: Margrit Thomas, Nelly Runa e Marília Santamaria, as artífices do título...