Leões conquistam pela 13ª vez Taça de Honra da AFL

20 de Julho de 2014. O Estádio do Restelo teve mais de 10.000 pessoas para assistir ao jogo decisivo da Taça de Honra da AFL, prova reabilitada no ano anterior e que esta época teve mais uma edição. Depois de ter batido 2 dias antes o Belenenses por 2-1 com golos de Wilson Eduardo e André Martins, o Sporting encontrou na final o Benfica.

Marco Silva fez alinhar a seguinte equipa: Marcelo Boeck; Cédric, Maurício, Eric Dier e Jefferson; Oriol Rosell, André Martins – João Mário 46 e Adrien – Slavchev 74; André Carrillo – Heldon 74, Fredy Montero – Tanaka 65 e Diego Capel – Carlos Mané 65.

Aos 7 minutos o Sporting deu o 1º sinal com um remate de longe de André Martins para defesa apertada de Artur. Aos 13 Capel fugiu pela esquerda e cruzou para Montero, que recebeu na marca de penalty e rematou à meia-volta, ligeiramente ao lado. Aos 41 Jefferson cruzou largo, Montero tocou de peito para o remate torto de Rosell, mas Carrillo apareceu ao 2º poste a encostar, e acertou no poste! Logo a seguir, Carrillo fugiu pela direita, entrou na área e cruzou para a boca da baliza onde apareceu André Martins a concluir – A bola ainda tocou em Artur – estava feito o golo!

O intervalo chegou com a vantagem natural do Sporting pois foram os leões a rematar mais e a criar as principais jogadas de perigo.

Na entrada para a 2ª parte a única alteração da equipa verde e branca foi a saída de André Martins para entrar João Mário – e que bela prestação teve o jovem médio regressado ao clube após o empréstimo ao Vitória de Setúbal na 2ª metade da época anterior!

Aos 50 minutos, tiraço de Adrien para grande defesa de Artur. Aos 61 brilhante passe de Adrien a desmarcar Montero, que em boa posição tentou o chapéu a Artur mas a bola saiu demasiado baixa… Logo a seguir Carrillo em excelente slalom podia ter marcado ou mesmo assistido um companheiro, mas acabou por rematar ao lado.

Depois vieram as substituições e a partida perdeu qualidade, com o Benfica a tentar chegar-se mais à frente mas sem argumentos, e o Sporting a recuar estrategicamente e a tentar jogar mais em lançamentos compridos, mas também sem sucesso. O último lance de frisson aconteceu em cima dos 90 minutos com Tanaka a assistir bem Slavchev, mas o búlgaro, apesar de estar em boa posição, pareceu algo desenquadrado e rematou torto.

O final chegou com uma saborosa vitória do Sporting. A exibição foi consistente, com uma boa dinâmica coletiva.

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